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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Num grande espaço

            Pedro era um menino de atitudes estranhas. Arrancava a bola do palito do pirulito e andava por aí com aquela bochecha enorme. No alto dos seus oito anos essa era  uma atitude normal e rotineira.             Normal também era o fato de quem em momento de felicidade Pedro corria para grandes espaços. Pedro corria para o vão da escola, para o meio da rua, ia pro quintal. Era simples assim, para saber se Pedro estava feliz bastava saber sua localização se estivesse em espaços amplos e bem arejados podíamos marcar na opção felicidade no questionário do seu humor. Isso muito mais valia do que a quantidade de dentes a mostra.           Na escola de Pedro havia muitos funcionários, entre eles um se destacava. Seu Augusto era um senho de idade, a barba longa que deixava em seu rosto parecia evidenciar ainda mais isso, junto com algumas rugas criava um combinação de velho bonzinho que era sumariamente comprovada pelo seu modo de tratar as crianças daquela escola. Seu Augusto adorav

JuvenTudo

     Devemos aprender a basear-se em pessoas.  Se eu ouço de Cazuza posso afirma que  " Ainda é cedo amor. Mal começaste a conhecer a vida. " Se eu não conheço a vida então é cedo. Afirmo Apelando à Sócrates sei que: "Só sei que nada sei " Misturando Cazuza com Sócrates temos; Se eu nada sei, também não sei sobre a vida, logo então é cedo.       Então sempre é cedo, na vida de todo mundo. Nem que esse cedo seja feito pra construir uma lógica ruim em um blog, mas não ache que sempre é cedo, que o cedo será para sempre. Pois baseando-se em Renato Russo temos;                                            " Que o pra sempre. Sempre acaba. "