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Mostrando postagens de abril, 2013

Nem parado estou quieto

E se eu quiser só ficar parado. Nem assim eu serei omissão. Decidi ficar parado. Decidi ser ingrato. Decidi renegar minhas opções Decidi cuspir no prato. Me decidir por não ter ambições Queria ficar quietinho, Em baixo do lençol no dia de chuva, Sem correr pra baixo dos pingos, para ainda ter que receber os machucados do dia Caindo em mim como pingos Doendo em mim como frio da água gelada. Dizer não já é dizer algo. Ficar calado já é optar. Fechar os olhos ainda assim é decisão, Por que será que sempre sou o responsável? Queria que os sonhos fossem realidade. Nesses, quando acordo a culpa não é minha. Nesses eu entro de novo, E tudo e tela branca pra pintar com a imaginação.