Num dia qualquer eu posto uma mensagem no meu Facebook falando mal do Marcos (in)Feliciano, como uma amiga minha gosta de chamar. Na mensagem eu falava mal do Felicano por propor o projeto da cura gay pela madrugada. Como reposta um amigo meu comenta dizendo que um grupo gay anos atrás também propôs uma projeto ridículo pela matina.
Até hoje não compreendi essa reposta. Um grupo gay propõe algo ridículo anos atrás e isso justifica uma atitude no mínimo tola do atual presidente da Comissão de Direitos Humanos. Deixa eu entender melhor, no governo o próprio governo se ataca? E não. Não estamos falando de discussões sobre quem é favorável ou a favor de uma projeto. A dialética deve ocorrer e faz bem que ocorra nas discussões sombre o meu futuro que ocorrem no senado e câmara legislativa.
Se comparamos a organização do governo com um organismo, comparação totalmente plausível, podemos perceber que partes do todo atacam a si mesmo. Criando um câncer no atual cenário politico brasileiro. Posso ainda falar sobre a quantidade de processos existente na justiça, já lenta, apenas para políticos desonestos, mas agora divago no assunto.
O assunto agora são projetos de leis criados por picuinhas. Fico cada vez mais triste em ver que homens e mulheres de mais de 30 anos cancelam projetos de leis chamando-os de negociosos. Negociosos pra quem? As leis não são feitas para a nação? E se são negociosas, quem está criando esses textos de leis que mais favorecem empresários do que outro tipo de cidadães? Toco no assunto de negociosos, pois quero falar do projeto de lei para a cura gay. Um gay não é apenas um ser. Ele tem família, pais e irmãos que, quando não se dão por satisfeitos, podem contribuir pra um dízimo de uma igreja. Sendo que no final apresentem no palco a cura de seu filho ex-gay no palco. Cura que provavelmente será transmitida em uma televisão. Transmissão essa que será propagada para outros que queiram comprar ter essa cura para suas famílias. A "cura" gay é um bom negócio, mas apenas para quem poder usufruir do bem que um ex-gay pode trazer.
Finalizo o texto dizendo que o Marcos Feliciano não é um gay enrustido por está fazendo essa lei, e também não acho bom inventar que filhos de outros pastores líderes de outra igrejas também sejam gays. Acho bom o uso do bom senso . No meu bom senso Marcos Feliciano foi publicamente defender uma aliado político que antes era acusado de crimes, e que hoje é culpado pelo estrupo de (pelo menos) vinte mulheres .
Será mesmo que é a ideia de Ex-gay que a sociedade quer? Ou a ideia de cidadão honesto. Eu ainda prefiro a ideia de um bom eleitor acima de tudo. Assim vou poder reclamar de maus políticos.
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